domingo, 13 de fevereiro de 2022

Innovations for the Future and Society 4.0 (Apr.2021)

 Em Janeiro tivemos os 'crowd circles'  com a pergunta 'O que é o I4F ?'. 


Em Fevereiro os 'crowd circles' com a pergunta 'O que esta a funcionar nos projectos que pode ser adoptado por outros projectos no I4F ?'

Em Março os 'crowd circles' foram de exploração de alguns conceitos I4F ('O que são... e como podem ajudar o I4F ?'): Ecoaldeias, Espaços Legacy, FDLR (MICRO), Thematic Labs (MESO), Serviços (MACRO).

Em Abril vamos criar um espaço de silêncio para ouvir, para escutar o que não esta a ser dito, o que quer nascer, o que quer morrer, o que quer evoluir.

No final do email podem encontrar um resumo da colheita destes meses. Partilho tb a reflexão que fiz no meu blog 'Mapas para uma sociedade 4.0' (www.marcodeabreu.com/blog) e a reflexão/ observação e aprendizagens que estão vivas em mim ao presente.

Uma sociedade 4.0 é: regenerativa, awareness-based e co-criada em/e por equipas.

* Regeneração
No tema regeneração, os projectos e as pessoas da crowd I4F estão bem ancorados na sua ligação ao planeta, o que me faz sentir contente. Em geral, a perspectiva é que a natureza está dentro de nós e não fora de nós (e.g. recurso). A oportunidade aqui é trazer modelos práticos e científicos de regeneração, que permitam criar uma linguagem comum entre nós, suportar o desenvolvimento regenerativo dos nossos projectos e comunidades, bem como potenciar a co-criação.

É por isso que estamos a suportar a organização de cursos no modelo do Regenesis Institute for Regenerative Practice (https://regenerat.es/). Observamos também que emergem muitas equipas de desenvolvimento regenerativo como a HabitaRegen, Eco Interventions e a Orla Design. 

A sublinhar é a regeneração ao nível humano (bem-estar individual) e social (bem estar colectivo e felicidade pública), ou seja, aos elementos intangíveis, invisíveis, bem como as dinâmicas de mudança sistémica. Podemos observar isso nas partilhas de 'isolamento e falta de apoio' que falam muitos dos empreendedores e equipas de projectos.

Aqui são particularmente importantes os trabalhos que vem a ser realizados por várias equipas no pais do qual destaco:
- A congregação liderada pela Helena Freitas na UC (e.g. solos, redes locais de alimentação)
- A congregação liderada pela Helena Marujo no ISCSP (e.g. bem estar individual, felicidade pública)
- A equipa do CE3C na FC do Gil, Filipe, André, David, et all (e.g. regeneração, participatory action research)
- A congregação do ULAB.ISEG do Manuel, Sofia et all que tem explorado os temas da economia numa sociedade 4.0 (e.g. Donuts economy) e da sua organização (e.g. teal organizations)
- A congregação da NovaSBE que estuda a mudança sistémica onde a Silvia co-inspira
- A Congregação da Rebundance liderada pela Livia Tirone


* Awareness-Based e co-criação
Há a convicção generalizada que a mudança sistémica precisa de uma evolução na consciência, o que me faz sentir contente. A oportunidade aqui é ajudar a que cada pessoa e cada projecto possam enraizar práticas de awareness.  

Ao nível da pessoa, práticas como o mindfulnes (ou meditação em geral), journaling, yoga, chi kung, focusing, experiência somática, 5 ritmos, Biodanza ou tantas outras e que possam cobrir temas como o bem estar do corpo físico, emocional, intelectual, energético, propósito de vida, relações, parentalidade, sexualidade, sombra, entre tantos outros.
Aqui posso destacar, entre muitos outros, o trabalho de:
- Congregação do Possibility Management que em Portugal é suportada pela Joana Cruz , Yorgos Aenaos et all
- Congregação do Awakened Life Project liderado pela partnership Cynthia e Pete
- Congregação do Despertutor liderada pelo Soutelinho (que tb trabalha grupos/ equipas)
- Congregação do Deep-U liderada pela partnership Maria-Daniel e Vasco
- Congregação do Upaya liderada pela partnership Ana e Sagara
- Congregação do Circulo do Entre-Ser liderada pela partnership Daniela e Paulo
- Congregação do Instituto Macrobiótico (umas das pioneiras)

* Equipas
Ao nível das equipas/  grupos/ colectivos, falamos de práticas como círculo, check-in, check-out, colaboração, participação, SPT, Constelações Sistémicas, entre muitas outras. Em Portugal destacam-se os trabalhos das congregações:
- Rede de Council Portugal,
- Art-of-Hosting Portugal
- Dragon Dreaming Portugal
- Possibility Management Portugal
- Psicologia Positiva
- CE3C
- Teoria U e SPT em Portugal com projectos como Deep-U, ULAB.ISEG e Quinta Ten Chi

É por isso que estamos a organizar o ETB-I4F (Expand the Box for I4F) e consideramos a organização de um Deep-U - I4F.
Importa reflectir o papel das FDLR e dos espaços Legacy neste contexto, para suporte dos projectos locais, bem como das comunidades que servem. Fico curioso como podem colaborar projectos como Deep-U e Upaya (para mim Labs nesta área) com espaços Legacy como ClaraLab, Universidade dos Valores. O Gravito e o Ten Chi já tem muita desta dimensão presente no seu desenho base.

No contexto das equipas, há muitos projectos cuja liderança é de 1 pessoa, sendo a grande maioria uma liderança de partnerships (2 pessoas que constituem um casal). Para nós uma equipa é constituída por 3 ou mais elementos (e.g. 3 pessoas; 1 pessoa e 1 partnership; 2 partnership e 1 pessoa; 1 partnership e 3 pessoas). A oportunidade aqui é estimular cada projecto a ter a sua equipa de 3 ou mais elementos, onde a co-criação possa acontecer, bem como a gestão de possibilidades e o suporte ao desenvolvimento de cada elemento da equipa. Na teoria U chamam-se 'core teams' / 'extended teams'. No Possibility Management 'possibility teams'. No Microsolidarity 'CREWS'. Nas Organizações Teal 'teal teams').

Para além das acções atrás referidas, estamos a organizar o Gathering Anual, e as Learning and Sensing Journey. O trabalho que tenho vindo a realizar em projectos como Eternal Forest, Raiz de Portugal, Naturalmente, Ten Chi, Universidade dos Valores, Fundação Terra Agora entre outros é sobre este tema de constituir e âncora equipas.

* Financiamento e Gestão Financeira  
Um tema comum a todos os projectos é o financiamento e a gestão financeira/ projecto. Nenhum projecto apontou esta área como uma das que esta a funcionar bem. É comum ouvirmos falar de:
- Dificuldade em gerir aplicações aos fundos por os projectos serem complexos e envolvem muitas áreas (o que implica muitas candidaturas e muita logística)
- Dificuldade a chegar a investidores e fundos conscientes
- Medição de impactos e ODS (Objectivos dos Desenvolvimento Sustentável)
- Ter o envolvimento de investidores e peritos/ conhecimento em diversas áreas
- Investimento de média (mais de 3 anos) e longa duração (e.g. 10, 20 anos)
- Investimento semente e de apoio ao desenho do projectos (e.g. regeneração, floresta, agrofloresta)
- Poucos fundos para a regeneração e economia regenerativa que peçam impacto nos capitais económicos, naturais, sociais e inspiração

Observo também haver muitas pessoas e equipas com muito conhecimento nestas áreas como por exemplo ClaraLab, Universidade dos Valores, Reflorestar Portugal, CE3C, Copernico e Go Parity, Sofia, Luis, Barbara, Nuno entre muitos outros.

A Equipa de Regenerative Funding and Finance nasce neste contexto, para encontrar respostas nestas áreas e ligar as pessoas e projectos que tem conhecimento e trabalham nestes domínios. Um trabalho consciente na energia do dinheiro é fundamental para podermos avançar rapidamente para a sociedade com que sonhamos.

* Mapeamento e sensemaking
Também há vários esforços de mapeamento do 'novo' que emerge em Portugal. Algumas plataformas como rede convergir, ODS local, corrente.pt, bem como projectos como a Cátedra para a Educação para a Paz, ULAB.ISEG, IES, IPAR, Ashoka Portugal (educação) entre outros tem feito esforço de mapear os projectos e pessoas que estão a inovar. A oportunidade aqui é encontrar sinergias e desenhar projectos financiados que possam criar mapas vivos, que permitam a ecologia se ver a si própria e fazer sentido. Um exemplo para inspirar pode ser https://maps.laudesfoundation.org/economic-system/ ou o https://nexial.co/maps/sdg5/.

A equipa 'System Change, I4F Process and Mapping' surge para dar resposta a esta oportunidade.

O tema da colaboração, governação e partilha no I4F tem gerado energia. Há pessoas a querer colaborar e os primeiros passos foram dados na comunicação. A oportunidade aqui é promover a maior co-criação, colaboração entre todas as pessoas que querem participar, tornar coerente a comunicação e haver um ponto de agregação de toda a informação.

* Projectos locais
O último aspecto que trago, é como dar visibilidade a projectos inovadores, locais, em áreas como educação, alimentação, inovação social, economia circular, regeneração, florestas, solos, agrofloresta e entre outros. A oportunidade aqui é continuar a fazer o weaving e chegar a cada vez mais projectos em cada sector. As FDLR podem ser instrumentos muito eficazes na criação destas redes locais - dito de outra forma de criar o fractal I4F em cada localidade - Crowd e/ou Congregação Local.


Resumo as oportunidades:
- Adoptar um modelo regenerativo
- Introduzir práticas de awareness individual
- Evolução dos projectos para equipas (3+ pessoas) suportadas por práticas de awareness colectivas e governação dialógica
- Co-criação nas equipas, local e sistemica (uma empresa/ cooperativa/ comunidade como uma congregação de equipas)
- Financiamento e Finanças Regenerativas
- Mapeamento e sensemaking
- Colaboração e comunicação I4F
- Weaving ao nível local / MICRO

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In January we had the crowd circles with the question 'What is I4F?'.

In February the crowd circles with the question 'What is working on the projects that can be adopted by other projects at I4F?'

In March the crowd circles explored some I4F concepts ('What are ... and how can they help I4F?'): Eco-villages, Legacy Spaces, FDLR (MICRO), Thematic Labs (MESO), Services ( MACRO).

In April we will create a space of silence to listen, to listen to what is not being said, what wants to be born, what wants to die, what wants to evolve.

At the end of the email you can find a summary of the harvest of these months. I also share the reflection I made on my blog 'Maps for a society 4.0' (www.marcodeabreu.com/blog) and the reflection / observation and learning that are alive in me at the present.

A 4.0 society is: regenerative, awareness-based and co-created in / and by teams.

* Regeneration
On the subject of regeneration, the projects and people of the I4F crowd are well anchored in their connection to the planet, which makes me feel happy. In general, the perspective is that nature is within us and not outside of us (e.g. resource). The opportunity here is to bring practical and scientific models of regeneration, which allow us to create a common language among us, support the regenerative development of our projects and communities, as well as enhance co-creation.

That is why we are supporting the organization of courses on the model of the Regenesis Institute for Regenerative Practice (https://regenerat.es/). We also see that many regenerative development teams emerge, such as HabitaRegen, Eco Interventions and Orla Design.

To underline is the regeneration at the human level (individual well-being) and social (collective well-being and public happiness), that is, the intangible, invisible elements, as well as the dynamics of systemic change. We can see this in the 'isolation and lack of support' shares that many of the entrepreneurs and project teams speak about.

Particularly important here are the work being carried out by various teams in the country from which I detach:
- The congregation led by Helena Freitas at the UC (e.g. soils, local food networks)
- The congregation led by Helena Marujo at ISCSP (e.g. individual well-being, public happiness)
- The CE3C team at FC do Gil, Filipe, André, David, et all (e.g. regeneration, participatory action research)
- The ULAB.ISEG congregation of Manuel, Sofia et all who has explored the themes of economics in a 4.0 society (e.g. Donuts economy) and its organization (e.g. teal organizations)
- The NovaSBE congregation that studies systemic change where Silvia co-inspires
- The Congregation of Rebundance led by Livia Tirone


* Awareness-Based and Co-Creation
There is a widespread belief that systemic change needs an evolution in consciousness, which makes me feel happy. The opportunity here is to help each person and each project to take root in awareness practices.

At the person level, practices such as mindfulnes (or meditation in general), journaling, yoga, chi kung, focusing, somatic experience, 5 rhythms, Biodanza or so many others and that can cover topics such as the well being of the physical, emotional body, intellectual, energetic, life purpose, relationships, parenting, sexuality, shadow, among many others.
Here I can highlight, among many others, the work of:
- Congregation of Possibility Management, which in Portugal is supported by Joana Cruz, Yorgos Aenaos et all
- Congregation of the Awakened Life Project led by the partnership Cynthia and Pete
- Awakening Congregation led by Soutelinho (who also works in groups / teams)
- Deep-U congregation led by the Maria-Daniel and Vasco partnership
- Upaya Congregation led by the Ana and Sagara partnership
- Congregation of the Entre-Ser Circle led by the partnership Daniela and Paulo
- Congregation of the Macrobiotic Institute (one of the pioneers)

* Teams
At the level of teams / groups / collectives, we speak of practices such as circle, check-in, check-out, collaboration, participation, SPT, Systemic Constellations, among many others. In Portugal, the work of the congregations stands out:
- Council Portugal network,
- Art-of-Hosting Portugal
- Dragon Dreaming Portugal
- Possibility Management Portugal
- Positive Psychology
- CE3C
- Theory U and SPT in Portugal with projects such as Deep-U, ULAB.ISEG and Quinta Ten Chi

That is why we are organizing the ETB-I4F (Expand the Box for I4F) and we consider the organization of a Deep-U - I4F.
It is important to reflect on the role of FDLR and Legacy spaces in this context, to support local projects, as well as the communities they serve. I'm curious how projects like Deep-U and Upaya (for me Labs in this area) can collaborate with Legacy spaces like ClaraLab, University of Values. Gravito and Ten Chi already have a lot of this dimension present in their basic design.

In the context of the teams, there are many projects whose leadership is 1 person, the vast majority being a partnership leader (2 people who make up a couple). For us, a team consists of 3 or more elements (e.g. 3 people; 1 person and 1 partnership; 2 partnership and 1 person; 1 partnership and 3 people). The opportunity here is to encourage each project to have its team of 3 or more elements, where co-creation can take place, as well as the management of possibilities and support for the development of each element of the team. In theory U are called 'core teams' / 'extended teams'. No Possibility Management 'possibility teams'. In Microsolidarity 'CREWS'. In Organizations Teal 'teal teams').

In addition to the actions mentioned above, we are organizing the Annual Gathering, and the Learning and Sensing Journey. The work that I have been carrying out in projects like Eternal Forest, Raiz de Portugal, Naturally, Ten Chi, University of Values, Terra Agora Foundation, among others, is on this theme of constituting and anchoring teams.

* Funding and Financial Management
A common theme for all projects is financing and financial / project management. No project has identified this area as one that is working well. It is common to hear about:
- Difficulty in managing applications to the funds because the projects are complex and involve many areas (which implies many applications and a lot of logistics)
- Difficulty reaching conscious investors and funds
- Measuring impacts and SDGs (Sustainable Development Goals)
- Have the involvement of investors and experts / knowledge in different areas
- Medium (over 3 years) and long-term investment (e.g. 10, 20 years)
- Seed investment and support for project design (e.g. regeneration, forest, agroforestry)
- Few funds for regeneration and regenerative economy that have an impact on economic, natural, social capital and inspiration

I also observe that there are many people and teams with a lot of knowledge in these areas such as ClaraLab, University of Values, Reflorestar Portugal, CE3C, Copernico and Go Parity, Sofia, Luis, Barbara, Nuno among many others.

The Regenerative Funding and Finance Team was born in this context, to find answers in these areas and to connect the people and projects that have knowledge and work in these fields. Conscious work on the energy of money is essential for us to be able to move quickly towards the society we dream of.

* Mapping and sensemaking
There are also several efforts to map the 'new' that emerges in Portugal. Some platforms such as the converging network, local SDGs, Corrente.pt, as well as projects such as the Chair for Education for Peace, ULAB.ISEG, IES, IPAR, Ashoka Portugal (education), among others, have made an effort to map the projects and people that are innovating. The opportunity here is to find synergies and design funded projects that can create living maps, that allow ecology to see itself and make sense. An example to inspire can be https://maps.laudesfoundation.org/economic-system/ or https://nexial.co/maps/sdg5/.

The 'System Change, I4F Process and Mapping' team appears to respond to this opportunity.

The theme of collaboration, governance and sharing at I4F has generated energy. There are people wanting to collaborate and the first steps have been taken in communication. The opportunity here is to promote greater co-creation, collaboration between all the people who want to participate, to make communication coherent and to have a point of aggregation of all information.

* Local projects
The last aspect I bring, is how to give visibility to innovative, local projects, in areas such as education, food, social innovation, circular economy, regeneration, forests, soils, agroforestry and others. The opportunity here is to continue to do the weaving and reach more and more projects in each sector. RLDF can be very effective tools in the creation of these local networks - in other words, to create the I4F fractal in each locality - Crowd and / or Local Congregation.


Summary of opportunities:
- Adopt a regenerative model
- Introduce individual awareness practices- Evolution of projects for teams (3+ people) supported by collective awareness practices and dialogic governance- Co-creation in teams, local and systematic (a company / cooperative / community as a team congregation)
- Financing and Regenerative Finance
- Mapping and sensemaking
- I4F collaboration and communication
- Weaving at the local level / MICRO 

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Colheita dos// Harvest from 'crowd circles':
  • I4F Circle (quinzenal, 5as feiras das 10h às 12h)
    • Equipa Thriving, Care, Sensing and Learning: Claudian, Marco (circulo mensal)
      • Crowd Circles (Jan, Fev, Mar)
      • Get Together! Pratica de awareness semanal
      • Work-talks Exploração semanal em Possibility Management
      • Expand-the-Box I4F (20, 21, 22, 23 Maio)
      • Gathering Crowd I4F 2021
    • Equipa System Change, I4F Process and Mapping: Paula, Paulo (circulo quinzenal)
      • Mapping Projectos e Pessoas
      • Glossário I4F
    • Equipa Regenerative Finance and Funding: Claudian, Gil, Lynn, Naima, Paulo, Ricardo (circulo semanal)
      • Experimento Seeds 
      • Fundo I4F (modelo Empowered fund rising)
    • Equipa Ecoaldeias: Gil, Matteo, Marco, Nuno (circulo mensal)
      • Learning and sensing journey ao Eco-Bairro Campolide, Lisboa
      • Learning and sensing journey à Tamera 
      • Learning and sensing journey a Idanha-a-Nova

Até já // Until now

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